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Filhos em campo, armador e falta de ritmo: o 1º ato de Robinho pelo Galo
25/02/2016 10:35 em Esporte

Filhos em campo, armador e falta de ritmo: o 1º ato de Robinho pelo Galo

Atacante entra aos 10 minutos do segundo tempo, no lugar de Cazares, e mostra muita vontade, mas sente o fato de não jogar desde dezembro de 2015

Ele foi o centro das atenções na noite do Horto. A história do primeiro jogo do Atlético-MG na Libertadores era o pano de fundo para a primeira partida de Robinho com a camisa do Galo. A festa estava armada, com fogos, mosaico e muita ansiedade, mesmo com todos já esperando que o primeiro ato acontecesse apenas no segundo tempo da vitória contra o Independiente del Valle, no Independência.

Na chegada ao estádio, Robinho foi o último a descer do ônibus. Passou rapidamente por todos com o fone no ouvido, sem esconder uma de suas principais características: a alegria. Antes dele chegaram os filhos, Robson Júnior e Gianluca, que foram direto para o camarote.

O primeiro contato com a torcida foi no aquecimento. Bastante saudado, foi o único que teve o nome gritado. Robinho entrou acompanhado dos filhos, mas foi só. Enquanto o pai seguiu o rumo dos companheiros, os pequenos fizeram o que fez o pai ser reconhecido mundialmente: jogaram bola perto da bandeira de escanteio.

Assim como no ônibus, o camisa 7 foi o último a entrar em campo e seguir para o banco. Com colete de reservas, assistiu todo o primeiro tempo sentado. Estava quieto. Talvez tenso pela estreia. O gol logo de cara foi comemorado por Robinho, que saiu do banco com os companheiros para vibrar, mas a atitude não mudou.

Aos sete minutos veio a explosão. Das arquibancadas só se ouvia um grito "Robinho". Aguirre chamou a nova estrela da companhia. Um papo rápido, aquecimento leve e o apoio rapidamente virou vaia. A torcida não queria que saísse Cazares.

Foram 37 minutos em campo. O posicionamento esclareceu uma das dúvidas que cercava onde Robinho jogaria. Ele assumiu a armação do time, jogando na faixa central do campo. A primeira bola que veio foi recuada de cabeça para a defesa. O camisa 7 queria jogo e buscou, mas aos poucos mostrava que estava sem ritmo. Na primeira chance com espaço, não pedalou. Arrancou e tentou achar Pratto no meio da defesa, mas errou. Foi apenas um chute para o gol, defendido por Azcona sem dificuldades. 

Sobrou também para a arbitragem. Uma tentativa de chapéu parou nas mãos do adversário, mas o árbitro não deu nada. Depois reclamou de uma cotovelada e ficou no chão, mas não adiantou de nada esbravejar.

O fato de não jogar desde 13 de dezembro de 2015 pesou contra Robinho. Uma bola mais profunda, um passe mais fechado ou até mesmo uma corrida para o lado errado. A falta de ritmo e também de entrosamento com os companheiros vão diminuir para o próximo jogo da Libertadores, mas não é certo que o camisa 7 jogará sempre como meia. 

- Pode ter essa opção, de jogar mais para o lado esquerdo, mas depende dos rivais. Ele dá diferentes opções no ataque, então vamos ver jogo a jogo. Não posso ter certeza - revelou Aguirre após a partida.

Crédito: Globo Esporte

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